Acionados via telefone celular policiais militares de Pato Bragado se deslocaram até a unidade de saúde , a fim de atender uma situação de desacato e ameaças.
No local a solicitante, Conselheira Tutelar, relatou que aguardava atendimento quando foi abordada por outra mulher, cuja identidade forneceu aos policiais , a qual passou a proferir diversas ofensas atingindo sua honra pessoal e também relacionadas ao seu cargo público.
Dentre outras ofensas, acusou a conselheira de ser alcoólatra, de ficar devendo alugueis na cidade, além de afirmar que ela maltrata a própria neta.
Após proferir as ofensas, saiu do posto de saúde tomando rumo ignorado.
A vítima manifestou intenção de representar criminalmente a autora, inclusive afirmando que se sente ameaçada por ela.