Completa, este sábado, dia 25 de novembro de 2023, três anos da morte de Diego Armando Maradona, que não resistiu a um edema agudo do pulmão, complementado por uma insuficiência cardíaca crônica aguda. Um caso que, ainda assim, continua dando o que falar.
Isto porque persistem dúvidas quanto à forma como foram geridos os últimos dias da vida daquele que é tido como um dos melhores (se não o melhor) jogador da história do futebol mundial, o que originou uma investigação por parte da Justiça argentina.
Encerrada a fase de instrução e de recolha de provas, foi decidido que o caso irá mesmo a julgamento, no Tribunal Oral Criminal número 3 de San Isidro, perante a juíza Verônica di Tomasso, o magistrado Maximiliano Savarino e um terceiro elemento por sortear.
Serão julgados o neurocirurgião, Leopoldo Luque, a psiquiatra, Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Ángel Díaz, a doutora Nancy Edith Forlini, os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Gisella Dahiana Madrid, o chefe, Mariano Perroni, e o médico clínico, Pedro Pablo di Spagna.
Todos estes profissionais de saúde encontram-se imputados por "homicídio simples com dolo eventual", como recorda a estação televisiva argentina TyC Sports, o que significa que, se vierem a ser considerados culpados, serão condenados a uma pena de entre oito e 25 anos de prisão.